quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Universidade será ressarcida por diretor em ação de dano moral a professora
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
TRT condena WalMart à indenização de R$ 22,3 milhões por assédio moral
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Laboratório e profissional são condenados por exame errado
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Fiscalização fica mais rigorosa e D&O pode proteger bens dos administradores
Em face da Lei 12.529/11, a atuação de diretores de empresas passou a ser fiscalizada com mais rigor pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). “Em um ano de aplicação da norma, 23 processos foram julgados e em 11 deles houve condenação”, alerta a executiva Ana Cristina Albuquerque, da Zurich Seguros, em palestra sobre D&O que aconteceu ontem (23/10), em São Paulo.
A apresentação fez parte do X Seminário Internacional de Gerência de Riscos e Seguros, promovido pela Associação Brasileira de Gerência de Riscos (ABGR). Na ocasião, Ana Cristina expôs as características e coberturas do seguro para executivos e ressaltou que a fiscalização hoje é muito mais rigorosa, com multas para empresas que podem variar de 0,1% a 10% do faturamento bruto. Já os administradores podem pagar, inclusive com os próprios bens, multas de 1% a 20% sobre o valor das multas aplicadas às companhias.
Não é por mera coincidência que muitos casos têm alcançado grande repercussão, como as licitações possivelmente fraudulentas nos metrôs de São Paulo e Distrito Federal, além do Google, que estão sob investigação sigilosa, assim como a Kibon e a Nestlé por usar de supostas práticas anticompetitivas, ao dificultar a entrada de concorrentes no mercado.
Segundo Ana Cristina, o D&O da Zurich é um pacote completo de proteção para executivos. As coberturas incluem, entre outras, indenização nas ocorrências de bloqueio dos bens pessoas determinado por decisão administrativa ou judicial, responsabilidade pelo pagamento de danos a terceiros decorrente de negligência ou imprudência no desempenho de suas funções, custos de defesa em processos em geral e quitação de Termos de Ajuste de Conduta (TAC).
Fonte: Segurogarantia.net |Pedro Duarte
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
O desafio e o risco da Gestão Empresarial
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Gestores querem seguro para prevenir aumento da litigância
"É agora o momento em que os administradores e gerentes do setor público ou privado devem estar preocupados, pois a conjuntura econoômica não é favorável e as constantes alterações legislativas não criam o ambiente estável para quem tem de tomar decisões de gestão todos os dias", assegura Vítor Vieira, subscritor da Hiscox, à Vida Económica, para confirmar a crescente necessidade de contratação de seguros de responsabilidade civil profissional para diretores e admnistradores.
Este seguro que cobre a responsabilidade dos administradores, gerentes e outros altos dirigentes das empresas por atos ou omissões praticados no exercício dos seus cargos de gestão. E a procura tem, de fato, vindo a aumentar em Portugal, agora que o contexto de crise se aprofundou. "A nossa experiência revela que a procura por este seguro tem aumentado nos últimos anos, fruto de uma maior consciência dos riscos a que os gestores estão sujeitos e de uma conjuntura económica extremamente adversa, que, aliado à pressão constante na tomada de decisões rápidas, tem levado os gestores e administradores a procurar 'redes de segurança' para a eventualidade de se verem confrontados com reclamações emergentes das decisões que tomaram", confirma Vítor Vieira.
Além disso, também a afirmação no mercado segurador de novos operadores com ofertas específicas nesta área vem potenciar essa procura, dado o maior leque de soluções disponibilizadas e a maior iniciativa comercial destes operadores para sensibilizar os gestores para a importância da apólice de seguro.
Internacionalmente conhecido pela sigla D&O (Directors & Officers), o seguro de responsabilidade civil ara gestores tem, contudo, uma história relativamente recente no mercado português, para onde foi trazido inicialmente por seguradoras multinacionais. No entanto, Portugal viu o Código das Sociedades Comerciais introduzir, em 2006, novas obrigatoriedades legais para os administradores e membros do conselho fiscal de algumas empresas, obrigando a indústria seguradora a fazer algumas adatações à lógica de cobertura da apólice internacional de D&O e a criar especificamente para o mercado português uma apólice de seguro de Responsabilidade Civil para diretores e administradores.
Na hora de contratar o seguro, a situação financeira da empresa em causa estará no centro da mira da seguradora que avalia o grau de exposição ao risco de litígio e, consequentemente, o prémio de seguro a pagar pela proteção. Rentabilidade, solvência, cash-flow, composição do Conselho de Admnistração, exposição bolsista e exposição a mercados com elevado risco de litigância estão entre os principais itens monitorizados pelas seguradora, assim como a eventual existência de reclamações já efetuadas no passado contra essa empresa ou contra os seus gestores.
Património do gestor em risco
Mas uma das questões que mais preocupações levanta junto dos gestores é o fato de a lei prevê a responsabilização pessoal e solidária dos administradores ou gerentes por atos ou omissões praticados. Assim, em caso de condenação a pagamento de indemnizações ou compensações monetárias por danos causados a terceiros, será o próprio patrimônio pessoal do gestor a responder de forma ilimitada, podendo, em última instância, levar à ruína familiar do gestor.
É por isso que a proteção do património pessoal, incluindo cônjuges e herdeiros, é encarada como uma das grandes motivações para a subscrição da apólice de seguro, confirma o especialista da Hiscox à Vida Económica. "Outra cobertura muito valorizada é o pagamento dos custos com honorários de advogados para a defesa jurídica, inclusive o pagamento dos gastos com a constituição das cauções, a que se acrescenta a preocupação com a proteção dos ativos da própria sociedade, inclusivé pagando os próprios custos de defesa de processos judiciais que envolvam e visem a própria sociedade", revela ainda Vítor Vieira.
E é precisamente por isso que o contexto de crise tende a sublinhar ainda mais a necessidade deste tipo de apólice, embora alguns gestores possam cair na tentação de cortar também neste custo, embora saibam que o preço a pagar, em caso de sinistro, pode ser muito mais elevado e até arrasador do próprio negócio. "Os reduzidos orçamentos das empresas ou o facto de não se tratar de um seguro obrigatório não deverão ser uma justificação à não contratação deste seguro, pois os preços do seguro têm vindo a descer e as vantagens com a contratação são muito superiores à não contratação", destaca Vítor Vieira.
Além das coberturas base previstas na apólice, os gestores que assim o desejem podem subscrever coberturas facultativas, como a responsabilidade de administradores de entidades externas, para as participadas da empresa, os custos de representação em investigações ou as queixas por práticas de emprego, como o despedimento ilegal ou a discriminação, entre outros. Em todos os casos, estão excluídos do âmbito do seguro os atos dolosos e fraudulentos , as multas, crimes ou outras penalidades atribuídas em processos de contravenção, bem como em processos tributários ou processos-crime. Estão ainda excluídos de cobertura de seguros os eventuais danos sofridos pelo segurado.
O caso português
Já apólice internacional de D&O começava a ganhar espaço nos portfólios de algumas seguradoras multinacionais a operar em Portugal quando o Código das Sociedades Comerciais introduz, em 2006, uma especificidade que até hoje só só aplicável ao mercado português e que obrigou, desde então, os operadores a ajustar a sua oferta de seguro no âmbito da Responsabilidade Civil dos gestores.
Quem está coberto pelo seguro
O seguro de responsabilidade civil para diretores e administradores cobre diretamente a responsabilidadedos administradores, gerentes e outros altos dirigentes das sociedades, incluindo membros dos órgãos de fiscalização internos. Cobre também a sociedade quando recaia sobre esta a obrigação de satisfazer diretamente os pagamentos de despesas ou indemnizações decorrentes de responsabilidades dos seus administradores pelos seus atos ou omissões no exercício dos cargos de gestão.
Estão ainda cobertas as responsabilidades imputadas diretamente à sociedade em circunstâncias relacionadas com exposições no mercado de valores mobiliários, um seguro de Responsabilidade Civil no valor de 250 mil euros os administradores e membros do conselho fiscal (cada um deles individualmente) das empresas com valores mobiliários admitidos à negociação regulamentada e nas empresas onde dois dos três seguintes limites sejam ultrapassados em dois anos consecutivos de exercício:
2) 150 mil euros no total de vendas líquidas e outros proveitos;
3) Média de trabalhadores acima dos 150 durante um exercício.
As restantes sociedades anônimas podem ver essa obrigatoriedade (nesse caso de 50 mil euros) cancelada, caso assim os acionistas deliberem em Assembleia Geral
O prêmio do seguro deve ser pago pelo gestor e não pela empresa por este gerida.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Responsabilidade do empregador em caso de acidente do trabalho
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Supervisor brasileiro responderá por erro de médicos estrangeiros
O Conselho Federal de Medicina informou que os supervisores brasileiros serão corresponsáveis pelos erros médicos, podendo ser alvo de processos.
ENTENDA O 'MAIS MÉDICOS' |
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa. |
- As vagas foram oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais. |
- Com o não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitou a candidaturas de estrangeiros - incluindo convênio com Cuba para a vinda de 4 mil médicos. Eles não precisam passar pela prova de revalidação do diploma |
- O médico estrangeiro vai atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios. |
- O programa também prevê a criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo na residência em que os profissionais atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS). |
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
PwC terá de reparar ex-controladores do banco Noroeste
Fonte: Consultor Juridico | www.conjur.com.br
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Projeto de lei quer punir os responsáveis por erros em projetos de obras públicas
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Contadores ficam mais seguros com a cobertura de Responsabilidade Civil Profissional da AIG
Os contadores, assim como diversos outros prestadores de serviços, estão expostos a reclamações de terceiros em decorrência de erros ou omissões ocorridos durante a prestação do serviço. Com o advento do novo Código Civil, a responsabilidade desses profissionais aumentou. De acordo com os artigos 1.177 e 1.178, os mesmos são responsáveis pelos atos relativos à escrituração contábil e fiscal e, ao mesmo tempo, respondem solidariamente quando praticarem atos que causem danos a terceiros. Para esses profissionais, a AIG Brasil oferece o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional.
Eventuais falhas no trabalho dos contadores não resultam somente em prejuízos para a imagem e reputação dos profissionais e das empresas, mas podem significar perdas financeiras de altos valores, colocando em risco futuro destes profissionais. A cobertura da AIG, que pode ser contratada por profissionais liberais ou empresas de contabilidade, possui cobertura para as perdas financeiras decorrentes de erro ou omissão profissional por negligência, imperícia ou imprudência, além dos honorários advocatícios e demais custos de defesa que um processo judicial pode acarretar. Apesar de amparar os custos para o Contador se defender em caso de um processo judicial, o seguro pode ser utilizado também em caso de acordos extra-judiciais.
O Seguro de Responsabilidade Civil Profissional da AIG oferece uma apólice customizada, com amplas coberturas que proporcionam tranquilidade e segurança ao profissional. “Além das coberturas para os prejuízos financeiros causados pela falha na prestação de serviço e os custos para contratação de advogados, a apólice da AIG ampara os honorários para contratação de profissionais de relações públicas para reparar os danos causados à reputação do contratante do seguro e os custos para comparecer a uma audiência pública na qualidade de testemunha, como por exemplo, translado aéreo e hotel caso a audiência seja em outra cidade’’”, afirma Flávio Sá, Coordenador de Produtos Financeiros da AIG Brasil.
Entre os erros mais comuns cometidos pelos contadores e amparados pelo seguro estão: a perda do prazo na apresentação da declaração do imposto de renda, erro na elaboração de impostos ou assessoria tributária incorreta.
AIG no Brasil
Líder em diversas linhas de negócios, a AIG no Brasil atua há mais de 65 anos. Conta com uma equipe composta por mais de 300 colaboradores e possui um portfólio completo de seguros para pessoas físicas e jurídicas, além de empresas que oferecem soluções de resseguros, consultoria e serviços.
Sobre a AIG
American International Group, Inc. (AIG) é uma organização de seguros líder internacional que serve clientes em mais de 130 países. Empresas da AIG servem clientes comerciais, institucionais e individuais através de uma das mais extensas redes mundiais de propriedades e responsabilidade civil de qualquer seguradora. Além disso, empresas da AIG são os principais provedores de seguros de vida e serviços de aposentadoria nos Estados Unidos. As ações ordinárias da AIG estão listadas nas Bolsas de Nova Iorque e Toquio.